A única que há,
É a que tememos ter,
Mas também única é,
A que nunca viveremos para
ver.
Mas outras tantas iremos
criar,
E seguir o caminho
Após o jantar,
Ao andar sozinho.
Porém uma apenas há,
Na cabeça dos acordados
Que triste vivera e viverá.
Mas o que nada nadar verá,
Ao fundo virá, sem medo de
ver,
A única que há.